Um balde, de água
e no fundo perdido
de areia, um grão
por sereia esquecido
Outrora caíra; penteava o cabelo
na palma da mão
sorri hoje ao vê-lo
brincava a criança com a pá então
Verão e na praia, muito divertida
sonhava esquecendo o tempo da escola
altas torres, castelos, assim corre a vida
Na praia, do mar, pode ser princesa
o tesouro são conchas, o cofre a sacola
banquete servido, de areia é a mesa.
Carlos Tronco
Colleville sur mer
11/07/06
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