Acrescentar à letra cor, partilhar da alma o etéreo, mostrar da mão os calos, caminhar, ao lado, em silêncio.
domingo, 6 de setembro de 2009
Garrafa ao mar...
Quando emoção forte
profundamente toca
e como um terno olhar
acaricia o pensamento
então o meu olhar,
em estrelinhas foca
estrelas celestes
cortando o meu alento.
E não é que então,
quando menos espero
aparece um “fantasminha”
que me faz sorrir
recordo o terno tempo
era primavera...
pão não é só água,
mas também farinha.
Hoje és tu garrafa
que me fazes rir
dizes ser de além
mais longe que o mar
feita de maçãs,
e peras também!
A sede às almas
sabes tu tirar.
Carlos Tronco
Mondeville
13/09/06
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