Tinhela (Concelho de Valpaços-1987)
Anda. Sobrará tempo para pensar.
Tronco pega até de estaca
Como pedra na muralha
Se o leite também é vaca
Tronco é fio de navalha
O verde a cor do sonho
Vontade também não falta
A honra é o meu punho
Que levanto e em voz alta
Proclamo, mas bem sabeis
O passo faz-se com jeito
Se a coroa é para os reis
As folhas são o meu leito
Ali deito as minhas letras
Esperanças, sonhos, mimos
Redondas, deitadas, pretas
Andar; depois ver caminhos.
Carlos Tronco
UniCaen
24/09/10
1 comentário:
Bonito poema,que traz esperança,vontade,firmeza!
Parabens,Carlos.
nina
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