Um abraço do além
Onde o mar é mais que longe
Onde o vento mais solitário
O futuro imaginário
Ser poeta, é ser quem foge
À morte ao ordinário
O homem não se mede a palmo
Nem a alma
Nem o coração
Altura é quanto basta
De peito e dedicação.
Carlos Tronco
Mondeville
02/05/11
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