Acrescentar à letra cor, partilhar da alma o etéreo, mostrar da mão os calos, caminhar, ao lado, em silêncio.
domingo, 23 de novembro de 2008
Castelos efémeros
Desenhos em areias esboçados
Dão a ideia, que talvez seja possível
Fazer torres e castelos; namoros
Em areias molhadas; são incríveis
A que ponto as janelas brilham alto
Tão alto, que vou aprender a voar
E da verde planície dou um salto
Para o lábios de uma rosa abraçar
Encho os pulmões de ar puro, tal um balão
Tento ser tão leve como uma pena
Agarro-me ao braço do vento e deixo o chão
Acordo de um sonho lindo ao aterrar
Destruindo as torres frágeis: castelo de areia
Se não fosse eu, eram as águas do mar
CT
Mondeville
17/03/05
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