quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Perfume vermelho



Uma flor doce cor de brasa
Hibiscos sagrado do antigo Egipto
Deixou-se levar pelo vento
Sentiu nas pétalas, ter asa

Asas tinha sem saber
Queria aprender a voar
Pediu ao perfume Ser
Se lhe queria ensinar

Encantado o perfume
Disse: segue-me querida
Mas cuidado com o ciúme
Estraga tudo na vida

De aí nasceu a união
Tão famosa e divertida
Entre o perfume paixão
E a florzinha encarnada

1 comentário:

Hugo Rebelo disse...

muito bonito este poema.


saudações


http:\\coresemtonsdecinza.blogspot.com