Ontem prometia a lua, hoje ofereço o colo

Acrescentar à letra cor, partilhar da alma o etéreo, mostrar da mão os calos, caminhar, ao lado, em silêncio.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Azul e redonda

O homem perde a humanidade
Quando esquece a cor da esperança
Para sonhar com conformidade.

Publicada por Carlos Tronco à(s) 16:02

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MOURIR POUR MOURIR

Mourir pour mourir
Que ce soit d'ivresse
Le coeur appuyé sur les amis toujours
Mourir pour mourir
Je veux mourir sous tendresse
Car mourir d'amour ce n'est mourir qu'à moitié
Je veux mourir ma vie avant qu'elle ne soit vieille
Entre le cul des filles et le cul des bouteilles.

Mon oncle Benjamin
Jacques Brel

Seja bem-vindo

Eu aprendo a alinhavar letras no lençol da minha ignorância.
Tu, se gostas do que escrevo, ajuda-me a levar a cruz, deixando uma palavra amiga. Desde já, o meu muito obrigado.

Espero que tenham gostado e voltem a partilhar

Trago um cravo no peito, vermelho amor-perfeito...

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Carlos Tronco: Mondeville, Normandie, France; Uma alma livre de um corpo em movimento. Semente oriunda do concelho de Valpaços, regada por chuva do norte de Angola. Exportada para terras setentrionais de França.

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«Só a audácia, a consciência e a vontade me permitiram resgatar a minha infância, quebrada, roubada… !Meninas e meninos são hoje em dia utilizados como soldados, violentados, massacrados, violados…por esse mundo.É humanamente inaceitável e moralmente inadmissível!Então tomemos a coragem a duas mãos, levantemo-nos, e gritemos juntos:-Exploração das crianças como soldados: NÃO! »

Lucien Badjoko, antiga criança soldado.

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